A surdez deve
ser reconhecida como apenas mais um aspecto das infinitas possibilidades da
diversidade humana, pois ser Surdo não é melhor ou pior do que ser ouvinte é
apenas diferente. Eu nasci Surdo e, como só se perde aquilo que se tem, nunca
perdi a audição, pois nunca a tive. Eu tenho direito de viver assim e o mundo
tem o dever de aceitar minha diferença” (PIMENTA, 2001, p. 24).
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