Foi aprovado pelo Congresso Nacional o projeto de lei que torna obrigatório teste da orelhinha para detectar deficiência auditiva de bebês.
Depois da sanção presidencial, caberá a estados e municípios regulamentar a medida e determinar como os hospitais vão realizar o teste.
Estima-se que no Brasil de três a cinco crianças em cada grupo de mil, nascem surdas. De 7% a 12 % de todos os recém-nascidos têm, pelo menos, um fator de risco para deficiências auditivas. Desses, 2,5% a 5% são portadores de deficiências auditivas moderadas ou severas. Os dados são da Sociedade Brasileira de Otologia, organização formada por otorrinolaringologistas especializados em audição.
Os especialistas recomendam o exame nos primeiros seis meses de vida e o projeto de lei aprovado no Congresso torna obrigatória a triagem auditiva, conhecida como teste da orelhinha, em todos os recém-nascidos. O exame detecta deficiências sutis que não são percebidas no dia a dia.
A detecção precoce do problema auditivo é fundamental para o melhor prognóstico e a escolha do que deve ser feito, segundo os profissionais da área médica e a família, para um melhor desenvolvimento dessa criança.
Depois da sanção presidencial, caberá a estados e municípios regulamentar a medida e determinar como os hospitais vão realizar o teste.
Estima-se que no Brasil de três a cinco crianças em cada grupo de mil, nascem surdas. De 7% a 12 % de todos os recém-nascidos têm, pelo menos, um fator de risco para deficiências auditivas. Desses, 2,5% a 5% são portadores de deficiências auditivas moderadas ou severas. Os dados são da Sociedade Brasileira de Otologia, organização formada por otorrinolaringologistas especializados em audição.
Os especialistas recomendam o exame nos primeiros seis meses de vida e o projeto de lei aprovado no Congresso torna obrigatória a triagem auditiva, conhecida como teste da orelhinha, em todos os recém-nascidos. O exame detecta deficiências sutis que não são percebidas no dia a dia.
A detecção precoce do problema auditivo é fundamental para o melhor prognóstico e a escolha do que deve ser feito, segundo os profissionais da área médica e a família, para um melhor desenvolvimento dessa criança.
Até que em fim esse teste da orelhinha foi aprovado nas capitais e municipios para atender as crianças que nascem pelo SUS, porque o número de crianças que nacem surdas é assustador, quem sabe agora os municipios se organizem e façam valer essa lei, abraço Radaí,,,
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