quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O mercado de trabalho para intérpretes

Segundo o Censo Escolar do Inep, em 2003, havia 56 mil surdos matriculados na educação básica no Brasil e apenas 344 pessoas com deficiência auditiva no ensino superior.

Em 2005, pouco mais de 66 mil crianças e jovens com surdez frequentavam a escola e o número de pessoas com esse tipo de deficiência no ensino superior era de 974, em todo o país.

O Decreto-lei 5.626, de 22 de dezembro de 2005 reconhece a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS como meio legal de comunicação e expressão das pessoas surdas. Este decreto determina que as empresas públicas ou concessionárias de serviços públicos devem garantir às pessoas surdas o tratamento diferenciado, por meio do uso, da tradução e interpretação da LIBRAS, que deverá ser prestado por servidores capacitados para esta função. Para isto, devem dispor de, pelo menos, 5% de servidores capacitados para o uso e interpretação da Libras.

Também determina que a LIBRAS deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de Instituições Públicas e Privadas.

Para atender a esta demanda o curso de Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma das áreas de formação que mais cresce atualmente.

Escolher fazer um curso de Libras é uma boa escolha para profissionais de qualquer área para que complementem o seu currículo.

Mas uma carreira em especial deve dar uma maior atenção a este aprendizado: o professor.

A escola é o primeiro grupo, depois de sua própria família, onde o surdo se integra e é preciso que este espaço esteja preparado para recebê-lo.

E o profissional que domina esta língua tem amplas oportunidades no mercado de trabalho, atuando como intérprete em eventos diversos e empresas, além de sua atuação em sala de aula.

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